2010-03-26
"Personal Learning Environments (Ambientes de Aprendizagem Pessoal) são sistemas que ajudam os alunos a terem controlo e a gerirem a sua aprendizagem. Isto inclui o suporte para que os alunos
- definam os seus objectivos de aprendizagem
- façam a gestão da sua aprendizagem; gerindo o conteúdo e os
processos - comunicar com outros no processo de aprendizagem
atingindo assim os objectivos de aprendizagem."
(Fonte: Wikipédia)
O conceito de “Personal Learning Environment”, (Ambiente de Aprendizagem Pessoal), representa o mais recente passo evolucionário para uma aprendizagem centrada nos alunos.
"Um PLE (Personal Learning Environment) pode ser composto por um ou mais subsistemas: Pode ser uma aplicação para computador ou composto por um ou mais serviços baseados na Web."
Os Personal Learning Environments integram abordagens de aprendizagem formal e informal numa só experiência.
O conceito de PLE pode seguir as suas origens em sistemas como o Colloquia (o primeira sistema de aprendizagem peer-to-peer) e a produtos mais recentes, como o sistema Elgg. Esta abordagem alternativa foi desenvolvida em paralelo com a dos Learning Management Systems, que ao contrário dos PLE têm uma concepção de aprendizagem centrada na instituição (ou cursos).
O relatório académico que apresento hoje foi escrito por Ron Lubensky, um aluno de pós graduação da Universidade de Sydney que se interessa por novos sistemas de aprendizagem. Este artigo tenta oferecer uma definição detalhada de um "sistema de aprendizagem pessoal", especulando também sobre o desenvolvimento e o futuro dos mesmos.
O presente e futuro dos Sistemas de Aprendizagem Pessoal (PLE)
por Ron Lubensky
Contínua a ser difícil encontrar uma definição do termo Sistemas
de Aprendizagem Pessoal (PLE) continua difícil de discernir. A concepção
sobre o que constitui um PLE depende da perspectiva do analista. Por exemplo,
as prioridades para um PLE são diferentes para um estudante, um gestor de uma
universidade, um profissional ou um adulto que procura um caminho ecléctico
de aprendizagem ao longo da vida.
Metaforicamente, um indivíduo pode inserir-se num processo de aprendizagem
que seja mais aquisicional ou participatório (Sfard, 1998). Existem inconsistências
nestas posições sobre a finalidade de um PLE, porém, o interesse nestes
sistemas parece aumentar.
Na altura da escrita desta introdução (Agosto de 2006), não existe
nenhum produto ou serviço que possa ser definido como PLE de forma inequívoca,
embora exista algum trabalho embrionário. Ainda não existe uma definição
inclusiva e definitiva sobre os PLEs. Poucos artigos apareceram na imprensa
académica e pública sobre PLEs
desde a implementação do termo em 2004. Este artigo foi compilado depois do
seguimento de conversas recentes na blogosfera
e seguindo bookmarks
sociais.
Em Direcção a uma Definição
A seguinte definição serve para apresentar a natureza dos PLEs.
"um Ambiente de Aprendizagem Pessoal é uma iniciativa para que um
indivíduo aceda, agregue, configure e manipule artefactos digitais das suas
experiências de aprendizagem."
Esta definição captura os seguintes aspectos, que parecem ser comuns a
todos os pontos de vista:
- Os PLEs são de facto controlados pelo indivíduo e depois separados de
portais institucionais como Ambientes
de Aprendizagem Virtuais (PLE) universitários ou Plataformas
de Ensino (LMS) profissionais, para os quais os objectivos de construção
correspondem às exigências institucionais.
- Os artefactos geridos através dos PLEs incluem os recursos digitais e
referências com as quais os indivíduos preferem interagir de momento e
talvez recordar no futuro. Os recursos incluem não só texto estático e
média mas também serviços dinâmicos e seus artefactos, tais como
mensagens instantâneas, fóruns on-line e entradas de blogues. Embora um ePortfolio
contenha observações actuais sobre o objectivo da reflexão, avaliação
e auto-promoção, o PLE inclui um repositório maior que também inclui
ligações e comentários para os três propósitos.
- O principal objectivo de um PLE
para um indivíduo é o de reunir todos os diferentes artefactos de
interesse para a aprendizagem. O pressuposto é que existem muitos
artefactos, organizá-los é demorado e é fácil esquecê-los. O
objectivo dos PLEs é simplificar a gestão destes artefactos, criar
sentido através da agregação, ligação e tagging através de
meta-dados (p. ex: comentários, palavras-chave).
- Um PLE integra-se com serviços digitais que o indivíduo subscreve.
Podem ser os LMSs universitários, os CMSs do trabalho ou uma colecção
de serviços da chamada Web
2.0, como o bookmarking
social ou partilha
de fotografias.
- Um PLE engloba as várias experiências de aprendizagem que um indivíduo
subscreve durante a sua vida. Os estudantes do liceu operam o seu próprio
PLE, ligando-o ao Ambiente de Ensino Virtual (Virtual Learning
Environments) da escola. Quando entram na universidade, pode ser ligado ao
VLE (Virtual Learning Environment) da universidade. Entrando numa
actividade profissional, o indivíduo pode então ligar o PLE
à aprendizagem empresarial e a funcionalidades de desenvolvimento
profissional. Ao mesmo tempo, o indivíduo pode escolher ligar-se
individualmente a uma crescente vaga de serviços da Web
2.0 que possam ser úteis para fomentar o crescimento e aprendizagem
pessoal.
Forças Motoras
Como poderá um PLE ser adoptado é limitado pelas forças que alimentam a
sua evolução e pelas barreiras à aceitação.
A estrutura, funcionalidades e políticas da maioria das implementações
dos VLEs
tendem a perpetuar o modelo de instrução tradicionalista da educação. O
objectivo principal dos sistemas é organizar conteúdos de cursos para
transmissão a alunos matriculados.
Poucos VLEs fornecem áreas de partilha de ficheiros e funcionalidades de
colaboração como conversação e fóruns de discussão. Nas universidades,
os VLEs geralmente servem como gateways seguros para índices digitais e relatórios
de pesquisa. A não ser que os estudantes copiem manualmente os materiais da
área do VLE, todos os indícios da sua experiência de aprendizagem são
perdidos após a conclusão dos seus estudos.
O conceito de PLE
surgiu em resposta à limitações políticas e técnicas impostas por VLEs
e LMSs
tanto em ambiente institucionais como profissionais, que são vistos como
limitadores das opções de aprendizagem. Gestores universitários vêm o
acesso a serviços Web externos como um risco para a instituição em vez de
uma vantagem para os alunos e instituição.
Assim, preferem a visão mais limitada dos PLEs
como uma extensão configurável de um VLE,
especialmente quando continuam a ver-se como o monopólio de fornecedores do
serviço tecnológico para a sua comunidade de aprendizagem (ex: matrículas
on-line, endereços de e-mail).
Na América do Norte, os vendedores comerciais de VLEs são predominantes.
Existem relatos não confirmados que os VLEs fornecidos pela Blackboard
Inc. servem mais de dois terços das universidades da Austrália e Nova
Zelândia. Por outro lado, na Europa mais sítios Web utilizam implementações
internas e open source (Vuorikari, 2003).
Em Janeiro de 2006, à Blackboard
Inc., o líder comercial de VLEs
académicas, foi atribuída a patente US 6,988,138 dos "serviços e
sistemas de suporte educativo baseados na Internet", mesmo existindo uma
grande história passada de sistemas
de aprendizagem virtual. Não parece que a patente, se exercida, tenha
influência directa no surgimento de PLEs,
embora a patente possa ter um efeito contrário para os VLEs.
Interessantemente, algumas faculdades implementaram e geriram os seus próprios
VLEs,
que são mais dinâmicos, mais preocupados com as experiências de
aprendizagem e são produtos públicos (como o .LRN,
Moodle,
Plone,
Drupal,
Sakai).
Todos eles permitem extensões personalizadas, que podem abrir o caminho para
o desenvolvimento de APIs abertas para ligação por PLEs.
A acção educativa assertiva cada vez mais aceita a aprendizagem centrada
no aluno. Tal inclui a atribuição de trabalhos com um fundamento aberto e construtivista,
onde os estudantes avançam a aprendizagem através de colaboração activa,
resolução de problemas, investigação e descoberta e criação de
significado por si mesmos. Já que os serviços Web sejam um espaço de questões,
parece natural que parte do aspecto centrado no aluno possa estar na escolha e
configuração de ferramentas para a acção. Este é um espaço para um PLE.
Até agora, os debates sobre os PLEs
foram criados originalmente nos círculos académicos, que reconhecem que
existem oportunidades de aprendizagem com alguns serviços da Web
2.0.
A utilização de software e serviços de ePortfolio
(electronic portfolio) está bem estabelecido em algumas instituições de
educação superior, com os administradores a definirem políticas para o seu
uso. Se os PLEs são vistos como uma simples extensão de ePortfolios, então
a sua importância também pode ser assegurada.
Adultos que interagem em formatos não estruturados ou aprendizagem
informal, por razões de desenvolvimento de competências profissionais ou
interesse geral, podem beneficiar de ferramentas e técnicas para organizarem
os seus esforços. Neste ponto, há muito pouco interesse nesta área. No
entanto, as possibilidades podem ainda não ser totalmente reconhecidas.
Por cada serviço on-line, a identidade de um indivíduo deve ser revelada
para cada sessão. No computador normal de cada um, a retenção da identidade
elimina o problema pela atribuição de cookies e preenchimento de campos,
incluindo palavras-chave. Mas esta vantagem perde-se quando se utilizam vários
computadores. Organizar a aprendizagem individual através de vários serviços
Web envolve a gestão de vários logins e palavras-chave.
Um PLE
pode suprimir o problema diário de identificação de logins armazenando e
protegendo a informação dos dados para inserção automática. Este problema
pode também ser aliviado por desenvolvimentos na Identity
2.0, um padrão baseado em modelos em formação, onde a identidade Web única
de um indivíduo pode ser aplicada para fornecer acesso seguro a vários serviços
Web.
Empresas de desenvolvimento de software têm interesse em tornar o seu
serviço ou produto o centro das atenções. Embora alguns alunos persistam na
atitude faça
você mesmo para organizar as peças do seu ambiente de aprendizagem, as
empresas preferem ver um PLE
promovido como um produto em particular ou serviço que resolva o problema
dessa confusão. Isto aplica-se não só ao software para computadores
pessoais mas também para os PDAs.
Desenvolvimentos Até à Data
Um WebTop
é uma nova classe de aplicações Web que permitem acesso pré-configurado a
outros serviços Web que podem ser definidos pelo utilizador (ex: FlickR),
calendário on-line, blogues,
agregador
de feeds integrado, processador de texto on-line (ex: Google
Docs), folha de cálculo partilhada (ex: Google
Spreadsheet), whiteboard partilhado (ex: GE
Imagination Cubed), bookmarking
social (ex del.icio.us,
Furl)
e serviços de produtividade consolidados (ex: Zoho).
Até agora são principalmente direccionados a utilizadores profissionais, mas
muitas das suas funcionalidades igualam as de um PLE. Exemplos incluem o YouOS,
30Boxes
e NetVibes.
Um híbrido
é como um WebTop, mas os serviços estão muito mais integrados para que os
dados de um sejam disponíveis pelo outro. Um exemplo simples é a integração
de um blogue com um calendário on-line. Num exemplo mais avançado e
personalizado, dados de uma Google
Spreadsheet podem ser inseridos no Google
Earth. Um PLE pode ser implementado como uma remistura.
O browser open source Mozilla
FireFox foi melhorado pela Flock
para criar um WebTop que integra o seu browser com o seu blogue e outros serviços
Web.
Alguns edubloguers expressaram que os PLEs já existem de uma forma ad hoc.
Através dos seus blogues, reflectem sobre o seu trabalho e experiências e
ligam-se com outros. Através de misturas com os modelos dos seus blogues,
podem abrir directamente os seus bookmarks sociais, imagens e outros serviços
Web que subscrevem. Utilizam um servidor público para armazenar e partilhar
ficheiros.
Se um indivíduo tem espaço no servidor suficiente, com as facilidades do
software no lugar correcto, Plone
ou Drupal
podem ser instalados e utilizados como PLEs.
Estes são sistemas
de gestão de conteúdos (CMSs) que lidam com muitos tipos de conteúdo,
incluindo wikis.
Módulos de terceiros podem ser adicionados (ex: blogue KNotes).
Esta entrada numa wiki sobre Ambientes de Aprendizagem Pessoais é apresentada
com uma implementação personalizada do Plone.
Desde os fins de 2005 que na Universidade
de Bolton no Reino Unido, uma equipa suportada pela JISCe
patrocinada pela CETIS
está a construir um modelo
de referência para um PLE. Ao longo do projecto irão definir a abrangência,
rever as teorias, criar cenários (casos de utilização), procurar por e
documentar padrões e definir algumas especificações. Ao mesmo tempo, a
parte da equipa que programa irá construir algum software protótipo para ver
se tudo faz sentido. Este protótipo é chamado PLEX. A suawiki
projecto oferece a reflexão mais exaustiva sobre os PLEs
disponíveis actualmente. (Milligan, 2005)
O conceito de um ePortfolio
surgiu do fólio de papel utilizado por estudantes de design durante mais de
um século. Nos meados de 1990, os estudantes começaram a enviar exemplos do
seu trabalho ligando-os sistematicamente às suas páginas pessoais, criando
webfolios. Aplicações de servidor de base de dados (e as ferramentas para as
criar) amadureceram no fim do milénio.
Em 2002, houve uma vontade geral de criar ePortfolios
como sistemas de gestão de conteúdos de aprendizagem personalizados (Batson,
2002). Fossem desenvolvidos internamente ou por distribuidores de software,
muitas instituições de educação superior começaram a implementá-las. A
maioria dos ePortfolios são concebidos para a gestão, obtenção e apresentação
de documentos. (EduTools, 2006). Os produtos oferecem várias funcionalidades
para organização, ligação a documentos, reflexão, colaboração, formatação,
definição de objectivos, relatório, importação/exportação e comunicação.
Alguns integram VLEs
(ex: Blackboard
ePortfolio). Acima de tudo, os produtos ePortfolio
são licenciados por instituições em vez de por indivíduos. Assim, não são
portáveis ou inter-operáveis.
Barreiras
Na falta de um novo produto ou serviço, apenas aqueles com competências técnicas
com uma apetência para experimentar irão pensar em integrar o seu mundo de
aprendizagem através de uma wiki ou blogue. Embora seja mais fácil que
antes, graças a software padronizado, é improvável que uma grande franja da
população aceite isto.
Para que o software e serviços PLE possam ser úteis aos alunos que tenham
que interagir com um VLEs,
os PLEs têm que oferecer a capacidade de interacção. Isto
exige que os PLEs disponibilizem gateways seguros (ex APIs). É improvável
que PLEs comerciais estejam disponíveis para distribuir o controlo do
ambiente de aprendizagem e ofereçam flexibilidade, preferindo manter os
utilizadores dentro da sua área de propriedade.
Em Março de 2006, a Blackboard
Inc. anunciou o plano (Blackboard
Beyond Initiative) para a criação de uma rede para interligar
utilizadores e alunos das suas implementações internacionais, incluindo
redes proprietárias, personalização, partilha de ficheiros e apresentações
ePortfolio. É este interesse comercial espalhar a sua rede proprietária o
mais possível.
Por outro lado, tais gateways para PLEs open source poderão surgir e ser
implementadas através de aprovação institucional. Mas a padronização
(para além de feeds
RSS no ambiente dos PLEs) é improvável, com cada VLE
a ter as suas particularidades de processamento e armazenagem. Por isso o
mercado irá depender que os desenvolvedores forneçam plug-ins individuais
para cada VLE, para reunir no PLE do aluno. A possibilidade de existirem
muitas peças individuais a poderem ser remisturadas parece improvável.
O problema da propriedade intelectual e a gestão dos direitos individuais
é grande. Cópias de relatórios de jornais subscritos podem ser localizadas
num VLE publicado para acesso por alguém em particular. Mas será que espalhá-los
ou referenciá-los a partir de um PLE será um abuso da licença? Estes
problemas têm que ser confrontados.
A pessoas receiam colocar tudo no mesmo saco. Os utilizadores devem ser
capazes de exportar o seu repositório PLE
para algum formato genérico para segurança, especialmente se o PLE for um
serviço Web.
Os PLEs podem ser vistos como uma extensão dos ePortfolios, mas os últimos
são utilizados fora do contexto escolar. A percepção dos ePortfolios como
apenas uma camada de apresentação para conteúdos digitais arquivados deve
ser abordada se os PLEs
forem vistos como o seu sucessor natural.
Potencial Futuro
Devido ao estado embrionário dos desenvolvimentos dos PLEs,
não será prudente a previsão firme do que irá acontecer. Muitas previsões
sobre a adopção de tecnologia estabelecem um limite em relação ao trabalho
actual, como se a tecnologia fosse ter sucesso (ex: EDUCAUSE
& New
Media Consortium, 2006). Mas as barreiras são grandes, devido à falta de
uma visão clara sobre o que se deve fazer com os PLE.
O sucesso dos PLEs (os que são independentes de VLEs
comerciais) dependerá da:
- facilidade de implementação e uso pelos alunos
- interoperabilidade
- a confiança que os alunos e administradores têm com eles.
Embora alguns prevejam um panorama para a aprendizagem que promove
pedagogias consistentes com o construtivismo social (Dalsgaard 2006), chegar lá
é outra coisa. Como acontece com qualquer mudança de paradigma, a maior
barreira à revolução tecnológica depende da inércia política e comercial
do status quo. Muitos analistas acreditam que poderá apenas ocorrer através
de esforços comunitários que farão surgir um novo mercado. (Foi o que
aconteceu com os ePortfolios.)
No próximo ano deveremos ver uma consolidação de visões sobre o que
constitui um PLE.
Há benefícios tanto para serviços Web (como webtops) e soluções de
computador, por isso é provável que híbridos apareçam.
É provável que durante o próximo ano os primeiros projectos PLE com vários
acessos de Web 2.0 configuráveis em serviços on-line semelhantes a ambientes
ePortfolio. A próxima vaga será para professores de ensino superior que
recomendam aos seus alunos que obtenham licenças individuais para estes
primeiros projectos de PLE
em conjunto ou como substitutos de ePortfolios institucionais. Esta mudança não
será fácil, e haverá muita resistência para a mudança de políticas
institucionais em relação ao uso de ePortfolios. Projectos de PLEs
suportados publicamente serão provavelmente mais bem aceites.
Isto deverá potenciar esforços para criar APIs de gateways e plug-ins em
VLE open source, que podem depois ser incluídos. Este desenvolvimento será
difícil e demorado. O sucesso desta integração será um factor determinante
na viabilidade do PLE como um produto utilizado pelas massas. É provável que
leve pelo menos três anos para que uma plataforma se torne estável e reúna
apoio suficiente para que tenha a confiança para tirar partido da tecnologia.
Artigo original escrito por Ron Lubensky com o título "The
present and future of Personal Learning Environments (PLE)" e
publicado em eLearning
Moments a 18 de Dezembro, 2006. Este artigo foi reproduzido com a permissão
do autor e está protegido pela Creative
Commons Licence.
Sobre o autor
Ron
Lubensky é um investigador com pós graduação da Universidade de Sydney,
Austrália. Ron tem sido um especialista de e-learning nas empresas, designer
educativo e desenvolvedor de software. Os seus interesses do momento incluem
ensino comunitário, métodos participativos e democracia deliberativa. Ron
pode ser contactado em rlubensky [at] gmail.com
O artigo aqui reproduzido foi adaptado de uma submissão para o mestrado em
educação intitulado Innovative Practice and Emerging ICT. Baseou-se em vários
blogues e outros serviços Web 2.0 analisados em Agosto de 2006.
ETIQUETAS: PLE
Publicado por Webmaster
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Última atualização em 2010-03-26 23:51:40
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